Até Onde Vai a Falsidade do Jogador de Futebol?


Até onde o dinheiro chegar. Quanto maior o salário, maior a hipocrisia.

Um dos jogadores mais mercenários que já existiu, Ronaldinho Gaúcho, solta em entrevista após seu primeiro título com a camisa do Atlético Mineiro, que Alexandre Kalil (presidente do clube) é seu "papai".

O jogador não completou nenhum ano de clube e já dá uma declaração dessas, pois tal tempo não dá pra julgarmos nem sequer uma amizade simples, ainda mais uma relação "afetiva" ($$$) como essa.

Mais uma vez o "craque" usa de seu marketing enganador e ilude a torcida atleticana, com o aval de seu presidente.

Notícia circula nos principais jornais de BH

Ronaldinho joga onde paga mais. Sempre foi assim e sempre será. Isso nem é demérito porque ele é um profissional do futebol. Após a sua saída do Milan, o craque protagonizou um grande leilão entre Flamengo, Grêmio (seu clube de origem), Palmeiras e Corinthians, escolhendo a "melhor" proposta, mas sem o mínimo de escrúpulo - situação comandada por seu irmão empresário, claro, mas sob seu aval.

Já ouvimos de tudo no futebol: jogador que diz que não joga em determinado time e acaba jogando; beijos falsos em escudos; declarações contra times rivais; enfim. Agora está na moda chamar dirigente de clube de "papai", gerando grande desconforto estomacal a todos que acompanham o esporte.

Se a moda pega...


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